Não
defendo a pena de morte, como não concordo com habeas corpus para
tirar da cadeia latrocinista, estuprador e criminoso pego no
flagrante.
Por outro lado concordo plenamente com o uso da força máxima da segurança pública quando o meliante revida a investida policial à bala.
Um bom exemplo para justificar minha opinião foi a ação das polícias Civil e Militar, com o apoio logístico do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), que não só evitou o sequestro de um gerente de supermercado, como reagiu com a autoridade e precisão que a sociedade espera.
A história é simples e mostra muito bem o modelo de integração e a eficiência do serviço de inteligência da estrutura de segurança pública de Alagoas.
O
caso
Ontem à noite quatro bandidos, que vinham sendo monitorado
pela Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic), montaram o
cerco para sequestrar um gerente de supermercado na Barra de São
Miguel. No momento da ação o grupo foi surpreendido pelos
policiais, que estavam acompanhados de representantes do Gecoc.
Reagiram atirando e todos os quatro criminosos acabaram mortos.
Nenhum policial ficou ferido e o gerente teve sua integridade física
preservada.
A defesa ao modelo e ação de ontem à noite, na Barra de São Miguel, é para que a sociedade saiba que precisa não apenas aplaudir, mas participar. O 181, Disque Denúncia da Polícia Civil, é a ferramenta mais próxima de qualquer um de nós.
Ontem à noite vencemos de goleada: 4 x 0 contra o crime. Se for preciso, que assim seja diariamente.
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