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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
03/12/2017 às 23:09

A causa de Fátima Canuto e o interesse de Celia Rocha e Ângela Garrote, na Assembleia Legislativa

Fátima Canuto preside a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Hora de começar a trocar 6 por 12, na ALE Fátima Canuto preside a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Hora de começar a trocar 6 por 12, na ALE

As mulheres têm uma história de destaque na Assembleia Legislativa, a exemplo da médica Selma Bandeira (1983 a 1986), da enfermeira Heloísa Helena (1994 e 1999) e, agora, com o exemplar mandato da advogada Jó Pereira, que ao lado de Thaíse Guedes faz a bancada feminina na Casa de Tavares Bastos.

Em 2018
O número de mulheres deve aumentar, mas vamos pelo aspecto qualitativo, pegando como exemplo a economista Fátima Canuto. Mãe do prefeito do Pilar, Renato Rezende, seu DNA político vem do avô, José Otávio, fundador da Usina João de Deus, na Capela, e do pai, ex-deputado estadual Rubens Canuto. Na tradicional família há, ainda, João de Paula, ex-prefeito da Capela e o ex-deputado federal Sergio Moreira.

Fátima vai entrar na disputa - pela primeira vez - com o apoio da família, mas garante que a missão será o fortalecimento do trabalho à frente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, presidida por ela.

O desafio também será um teste para o eleitorado, já cansado das mesmas caras, com os mesmos propósitos. Fátima Canuto chegará num momento onde pelo menos quatro figuras conhecidas estarão deixando a Casa: Sergio Toledo, João Beltrão, Marcelo Victor e Rodrigo Cunha. O juízo de valor para cada parlamentar fica a critério do leitor/eleitor.

Novo momento
Em 2018 teremos figuras de causa, como Fátima, disputado a Assembleia Legislativa, Heloísa Helena à Câmara Federal e Rodrigo Cunha, pulando de degrau (Senado ou Câmara Federal).

Também haverá quem volte às urnas pelo interesse do mandato, como as ex-prefeitas Célia Rocha (Arapiraca) e Ângela Garrote (Estrela de Alagoas), que também tentarão vaga na Assembleia Legislativa. Mas aí é uma questão de vida pública, bem diferente de causa pública.

Que o eleitor pense num Estado que siga na contramão da crise e entre de vez na via da moralidade. O desafio das urnas passa pelo eleitor. Alagoas certamente agradecerá pelo voto consciente. 

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