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Maceió/Al, 19 de abril de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
09/01/2018 às 15:17

Maceió é a 1ª capital brasileira a atingir meta da ONU, na redução de acidentes de trânsito

Gráfico aponta a redução inciada em 2011 Gráfico aponta a redução inciada em 2011

Imagine a capital de Alagoas com anel viário, com os eixos viários do Cepa e Quartel, com a duplicação da AL-101 Norte e a rotatória da PRF concluída. Agora some o VLT chegando ao Maceió Shopping, mais trechos com vias exclusivas, mais quilômetros destinados aos ciclistas e monitorada pelos radares eletrônicos. Imagine e saiba que em dois anos será assim.

De todas as opções apenas o anel viário ainda não saiu do papel, mas o Governo do Estado já está trabalhando para que o Governo Federal disponibilize recursos para a duplicação das BRs 316 e 424, da rotatória da PRF, passando por Satuba e entrando no trevo que dá acesso à AL-101 Sul, que já está duplicada.

A mobilidade urbana está entre as prioridades na Prefeitura de Maceió e no Governo do Estado. Sem guerra, sem comparações, novas vias estão sendo recuperadas e implantadas. Temos que comemorar.

Viva a vida!
Melhor ainda é a informação que confirma Maceió como a primeira capital brasileira a bater a meta pactuada pela Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir em 50%, até 2020, os acidentes de trânsito. Temos que comemorar e vibrar, porque Maceió já atinge a redução de 74%, número impressionante, quando nenhuma capital, sequer, alcançou a meta.

Os números são reflexo do trabalho iniciado nos governos de Teotonio Vilela e Cícero Almeida (que era avesso à modernidade), mas mantido e intensificado com Renan Filho e Rui Palmeira.

As estatísticas dizem respeito ao trânsito na capital, mas a conquista tem o protagonismo do Detran Alagoas, que colocou em prática uma série de ações e campanhas educativas, baseadas em estudos de caso. A Lei Seca é uma delas. Se Maceió tivesse adotado o monitoramento eletrônico (com os chamados pardais) os números seriam anda mais expressivos e mais vidas teriam sido preservadas.

O bom é que o estudo de profissionais e os investimentos, principalmente do Estado, colocam Maceió como a única capital a atingir, três anos antes do prazo final, uma meta internacional para preservar vidas.

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