OPINIÃO E INFORMAÇÃO Facebook Twitter
Maceió/Al, 28 de março de 2024

Colunistas

Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
02/02/2018 às 09:43

Quanto custa um mau assessor político?

Político que se preze paga caro por um bom assessor. Manter-se bem informado e orientado por um profissional capacitado e confiável não é tarefa das mais fáceis, porque a maioria de quem se mete na seara política prefere a companhia de xeleléus, com base num pífio argumento: o xeleléu, também chamado de chumbeta, é uma espécie de faz tudo, que ganha pouco e tem hora apenas para se apresentar ao chefe.

Político mal assessorado é casamento sem futuro, que geralmente termina com delação ao principal adversário. O prêmio pela mudança de lado é, geralmente, pelo instinto de vingança.

Hora da safra
Diferente do que acontece na vida comum, de qualquer cidadão, é em ano eleitoral que xeleléus e chumbetas viram peça rara no mercado. Os que estão desempregados são arrematados porque sabem muito do AGORA concorrente.

Em ano de eleição muito do que acontece de baixaria, boataria e escândalo parte da mente subalterna do “assessor-chumbeta-xeleléu”.

Em política, ser três em um significa perigo.

Definições de:
Chumbeta
 é aquela pessoa entendida das coisas, sabe o que se passa nos lugares, nos corredores, sabe de todos os assuntos, ou pelo menos acha que sabe. 

Xeleléu é o mesmo que adulador, bajulador

Comentários

Siga o AL1 nas redes sociais Facebook Twitter

(82) 996302401 (Redação) - Comercial: [email protected]

© 2024 Portal AL1 - Todos os direitos reservados.