Não teremos clássico nas urnas,
em 7 de outubro. De forma oficial, o presidente azulino, Rafael Tenório, não será candidato. Pela quarta vez o bem-sucedido
empresário ensaiou, mas não tentou o prestígio nas urnas.
Assim como o blog foi o primeiro a pronunciar a intenção de Rafael, que em 16 de outubro do ano passado tinha o Senado como Plano A, sai daqui a confirmação de fim de linha.
Sem novidade
Soube por amigos que Rafael esbravejou quando o chamei de pipoqueiro (clique aqui e confira ). Não foi uma ofensa, mas uma constatação de que os mundos – EMPRESARIAL
e POLÍTICO de Rafael não se cruzam.
Com a decisão empresário certamente deixará de gastar alguns milhões, mas não pagará o alto preço por um mandato político.
A política brasileira precisa testar figuras bem-sucedidas ou que representem instituições ou setores, a exemplo de Omar Coelho, Emanuel Fortes e Alfredo Gaspar de Mendonça, só para citar alguns exemplos. O entrave é que no cenário atual é preciso mais que vontade.
Em tempo: tentei, por duas vezes, contato com o presidente azulino, mas sem sucesso. A informação é segura e confirmada com duas fontes ligadas ao empresário e ao Podemos.
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