Na reta final das especulações e possibilidades para as eleições
de outubro, uma novidade mexe com o xadrez político em Alagoas: O senador Fernando Collor não será o candidato a
presidente da República do PTC.
Collor insiste em disputar, mas o presidente nacional do partido, Daniel Tourinho, já o avisou que o PTC acompanhará o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
Plano B
Os mais próximos do senador sabem que Fernando
Collor iniciou sua estratégia para as eleições com uma serie de planos,
alguns já sem a mínima possibilidade, como a candidatura de Arnon de Mello,
que em cima do prazo transferiu o título para Alagoas. Em princípio o discurso
indicava que seria para a disputa de federal. Depois, circulou nos bastidores “internos”
que o plano era ser o vice na chapa de Rui
Palmeira ou Renan Filho (nesta
ordem). Não deu certo e Arnon está
fora do jogo. A bola política, para as
eleições locais, está com Fernando James,
pré-candidato a federal (aí, sim, com possibilidade de vitória).
Tudo é possível
Mesmo na “era da moralidade política” não há nenhum político que tenha o
carisma e reverência popular que Fernando
Collor. Sim, tem rejeição, mas quem não tem?
Os muito próximos do ex-presidente sabem que ele tem dedicado minutos preciosos para confirmar a decisão de disputar o Governo do Estado. Faz tempo que ELE quer, mas o grupo fechado analisa os riscos. Quem conhece sabe que, com Collor, tudo é possível.
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