Alagoas está carente de liderança
política. Temos um enorme vazio nesse quesito, porque a qualidade – nas
câmaras municipais, na maioria das prefeituras e até na ALE - chega
a ser deplorável.
Os mais em evidência, como o governador reeleito Renan Filho, teve como bandeira de campanha “Avança Mais Alagoas”. JHC assumiu o posto de deputado federal mais votado do Brasil por meio de bravatas e do excelente trabalho nas redes sociais. Já Rodrigo Cunha virou protagonista do pleito com o discurso de Novo - e limpo. Em nenhum dos casos há liderança consolidada - fato extremamente preocupante.
Mesmo com os avanços, que motivaram o “Avança Mais” de Renan Filho, Alagoas ainda é refém de todos os pontos negativos na educação, saúde, assistência social e na geração de oportunidades de trabalho.
Com a entrada do imprevisível
Jair Bolsonaro o principal sinal é um gigante ponto de interrogação. Alagoas,
mesmo com o ajuste fiscal eficaz, não está entre os seis estados com situação
fiscal confortável, segundo os números do estudo realizado pela Tendência
Consultoria Integradas, publicado nesta sexta-feira, que nos coloca com nota 5
a 6 (situação
média) na escala que vai de 0 a 10.
A crise é séria tanto do ponto de vista político como econômico, mas talvez não seja percebida na economia como é percebida na política.
Então, colegas jornalistas, leitores e banqueiros de fake news e compartilhadores de conteúdos bizarros, a eleição para presidente do Tribunal de Contas do Estado e da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa dirá muito sobre o Estado que teremos a partir do próximo ano.
No Ministério Público, com a reeleição/aclamação de Alfredo Gaspar de Mendonça, tudo em paz... ENTRE ELES, porque o ano vindouro promete viatura nas ruas, à caça de quem insiste em seguir na contramão da moralidade.
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