A decisão do
presidente do CSA, Rafael Tenório, de só deixar o centro de treinamento no
Mutange após conhecer todos os detalhes e ter acesso ao laudo mais atualizado,
sobre a problemática que agora envolve os bairros Pinheiro, Bebedouro e Mutange,
está correta e diz muito sobre o que pensam milhares de moradores da região.
Em meio às incertezas, o fator preocupante é número de pessoas atingidas. Enquanto o problema estava restrito à região do Pinheiro eram 19 mil pessoas, afetadas com as rachaduras. Depois do decreto de calamidade, já são 35 mil moradores morando em áreas em estado de calamidade.
Assim como o CSA, comerciantes e moradores estão ilhados entre ilações e verdades. E é justamente a falta de precisão e a ausência de solução que ainda mantêm a maioria dos moradores em suas casas.
Temos uma tragédia sem precedentes anunciada e,
portanto, não há como ter a solução. O mais prudente, ainda que duro, é que as famílias
que residem nas áreas mais problemáticas deixem suas casas o quanto antes,
porque a vida é o bem mais precioso que Deus nos proporcionou.
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