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Maceió/Al, 28 de março de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
04/02/2020 às 14:05

Eleição para prefeito de Maceió tem três candidatos para uma vaga. JHC está aprovado para o 2º turno

É do PSB a primeira vaga para a sucessão de Rui Palmeira à Prefeitura de Maceió. Desde o ano passado todos os institutos confirmam que JHC tem, no mínimo, o dobro da intenção de voto para o segundo colocado. As amostras também apontam a alternância do segundo, que já foi Alfredo Gaspar (sem partido), depois Davi Davino Filho (PP) e agora é Ronaldo Lessa (PDT).

O pleito terá outros candidatos, como Ricardinho Santa Ritta (Avante), Cícero Filho (PCdoB), Basile Christopoulos (PSOL), Fernando CPI (PPBR) e um nome do PT, que deve escolher entre a economista Luciana Caetano e o advogado Ricardo Barbosa. 

O interessante, neste primeiro prognóstico, é que MDB e PSDB ainda não têm nomes definidos e dificilmente terão candidaturas próprias. Os tucanos (que sobrarem depois do previsível  desmanche) vão acompanhar JHC. Não há, por enquanto, a mínima previsão do que acontecerá com o MDB, caso Alfredo Gaspar não seja candidato ou se disputar por outra legenda. Ele é o único plano do governador Renan Filho.

Em meio às costuras, conversas, jogadas, blefes e traições - sim, já há uma série em ritmo acelerado - JHC segue firme na dianteira e dificilmente será alcançado. Também por ser o líder já virou alvo da maioria dos adversários. Bater em JHC, agora, é o mesmo que apontar o dedo indicador na direção do oponente e não perceber que três estão em sua própria direção.

Por mais que a política seja dinâmica, se o mundo não girar 360º até 4 de outubro, quatro nomes brigam para fugir da lanterna e três pela segunda vaga, no segundo turno, contra JHC. É o que apontam os estudos dos institutos contratados pelos partidos.

É possível que haja mudança? Sim, mas pouco provável.

Já a disputa pela segunda vaga será uma verdadeira briga de cachorros loucos, que envolve a Prefeitura de Maceió, o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa. 

No segundo turno é outra história.

Emoção e traição até o fim.

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