Nas eleições de 2018 publiquei, aqui, que o então deputado estadual Rodrigo Cunha seria o protagonista daquele pleito. Mas era com base na conjuntura nacional, de eleição disruptiva, e nos relatórios de tendências para Alagoas. Tomei um bombardeio dos xeleléus de dois grupos dominantes naquele pleito. Após o resultado, nem precisei responder (kkk).
Agora, a situação é diferente em diversos aspectos. O primeiro deles é que teremos um pleito com pauta local, ainda indefinida. Por enquanto, sabemos que o governador, um dos senadores e o prefeito da capital estarão no mesmo palanque. Os outros dois estarão com candidaturas diferentes. A Câmara de Vereadores estará dividida, assim como a Câmara Federal e a Assembleia Legislativa.
O mais importante: o eleitor ainda não opinou. Sabe o que significa? que o favorito ao pleito será quem o eleitor colocar à frente, a partir da primeira pesquisa oficialmente divulgada.
Ainda assim, por ser a primeira amostra, trará a impressão inicial do eleitorado. Até abril o cenário terá modificações. Diante das circunstâncias, até o segundo turno, dado como certo, está ameaçado. Acredite.
Com relação à candidatura favorita...esqueça!! Não desdenhe da vontade e poder de voto do eleitor maceioense.
Apenas para base de cálculo, nas eleições de 2018, em Maceió, o protagonista Rodrigo Cunha obteve mais votos que a soma do segundo (Quintella), terceiro (Renan), quarto (Flavio Moreno) e quinto (Biu de Lira). Olhe quem eram eles e apoiados por quem.
Se pesquisar fundo e procurar saber a verdade das urnas, terá uma enorme surpresa nos porquês dos respectivos resultados
Quando não combina com o eleitor, o improvável geralmente aparece.
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