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Maceió/Al, 18 de abril de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
22/03/2017 às 07:08

Esvaziamento é a palavra da vez para as eleições de 2018

A próxima “janela da infidelidade” corre a longos passos para ser a mais infiel de todos os tempos. O interessante é saber que não há nada de errado nisso. É política. É fantástico.

A correria, por enquanto, é para garantir a palavra dos “infiéis”. Pois é, política é uma ciência tão interessante que o povo sempre duvida da promessa de um político, mas entre eles palavra é um cheque especial.

Haverá debandada na Assembleia Legislativa (ALE), pela sobrevivência do mandato, na Câmara de Vereadores de Maceió e de filiados que vislumbram o sonho de chegar ou retornar à Casa de Tavares Bastos. PMDB e PSDB serão os mais atingidos, mesmo com a possibilidade de clássico na majoritária.

Em contra partida os líderes das duas legendas estão em busca de novos/velhos nomes da política local para garantir novos nomes e, claro, algumas cadeiras.

Na verdade a “turma do medo e a turma dos sonhadores” querem o mandato. É fato que depois da eleição todos se juntam em nome da governabilidade. Tem sido assim nos últimos 200 anos, em Alagoas.

Os desertores vão pular para o chapão dos confederados, capitaneado por Adeilson Bezerra (PRTB) e Marcos Toledo (PtdoB). A dupla, com ligação palaciana, tem a manha de eleger pelo menos cinco estaduais e dois federais.

Depois da eleição todos ficam amigos, mas os grandes tendem a murchar, nas proporcionais de 2018. É fato.   

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