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Maceió/Al, 28 de março de 2024

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Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
27/07/2016 às 08:30

Coqueiro Seco está na rota da Polícia Federal e Ministério Público, por compra de votos

Em 2015 o Ministério Público moveu ação civil por ato de improbidade administrativa e pediu o afastamento de Tadeu Fragoso Em 2015 o Ministério Público moveu ação civil por ato de improbidade administrativa e pediu o afastamento de Tadeu Fragoso

A pequena e atraente cidade de Coqueiro Seco, na Grande Maceió, mais parece um povoado. O acesso por Santa Luzia do Norte é em paralelepípedo. Saindo da capital a estrada é de barro, com alguns trechos no paralelepípedo. Talvez seja o município mais penalizado com o descaso administrativo de seguidas gestões, tendo como protagonista o grupo político liderado pelo atual prefeito, Tadeu Fragoso, que deixará o cargo, mas já indicou uma prima “forasteira” para sucedê-lo. 

Coqueiro Seco é um verdadeiro paraíso à espera do progresso e de um futuro promissor para os pouco mais de 5.500 habitantes. Mas antes que isso aconteça, quem deve chegar por lá é a Polícia Federal. É que Coqueiro Seco, mesmo pequenino e carente, é um dos locais mais badalados em ano de eleição. O dinheiro gira e a economia, pelo menos nessa época, cresce assustadoramente. E não é com a comercialização do Sururu, do coco, nem da arte dos artesãos, é pela compra escancarada de votos.

Para combater a compra de votos a Polícia Federal deve fazer a maior operação de caça aos corruptos, em todo o País. Em Alagoas os trabalhos já começaram e muita gente já passou a noite vendo o sol nascer quadrado. É importante que o eleitor saiba que, tanto quem compra, como quem vende o voto, será preso e processado.

Coqueiro Seco está longe do progresso, mas está na rota da Polícia Federal.

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