1988. Essa tinha sido a última vez que o Bahia havia conquistado o tricampeonato baiano. Passaram-se 32 anos para que o feito pudessse ser repetido. E foi neste sábado. Depois de uma final onde o Atlético de Alagoinhas foi melhor em campo durante quase todo o tempo, as equipes empataram em a 1 a 1. A decisão, então, precisou ir para a cobrança dos pênaltis. E o Tricolor levou a melhor. Venceu por 7 a 6 e levantou a taça do estadual.
O que mudou?
Durante a disputa ao mesmo tempo do Baiano e da Copa do Nordeste, o técnico Roger Machado foi questionado sobre o motivo de não aproveitar os jogadores do time que disputava o estadual na equipe considerada principal. A resposta era sempre de respeito à hierarquia. Mas neste sábado, quem disputou toda a fase final do Baiano ficou fora do jogo. O treinador optou por escalar o time principal no Baiano.
Final e estreias
Por conta da decisão do Bahia de contar com força máxima, o jogo decisivo do Campeonato Baiano foi também o de estreia de muitos jogadores. Lucas Fonseca, Juninho, Juninho Capixaba, Flávio, Rodriguinho, Élber e Rossi debutaram na competição justamente na finalíssima.
Quem sabe, sabe
Os 44 anos de Magno Alves parecem não pesar nada em campo. Na verdade, pesam a favor. E o atacante mostrou que quem sabe não desaprende. Foi dele, com um chute de fora da área, o gol do Atlético de Alagoinhas no jogo. Mas, na disputa por pênaltis, não teve o mesmo aproveitamento e errou a cobrança.
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