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18/10/2018 às 13:11

Reforma não vai prejudicar atendimento afirma diretora da UPA do Trapiche

É a primeira reforma desde sua inauguração em fevereiro de 2016 É a primeira reforma desde sua inauguração em fevereiro de 2016

A partir do dia 21 de outubro, a UPA do Trapiche inicia uma reforma na sua estrutura física. Fachada, recepção, registro de paciente e classificação, sofrerão mudanças. Por iniciativa da gestão, o fluxo de pacientes vai ser alterado, visando o conforto e a segurança dos pacientes e dos funcionários. “O projeto deve seguir conforme estudos da engenharia hospitalar e tem previsão para ser concluído no final de novembro”, afirma Fabiano Pereira, Engenheiro Clínico da UPA. 

A ideia é dar outra dinâmica ao fluxo de pacientes, respeitando ainda mais o protocolo de Manchester. “Nossa preocupação é com o tempo resposta no atendimento ao paciente. Vamos ter controle desde a chegada até a saída desse paciente e a dinâmica empregada no acolhimento”, destaca Mariana Fragoso, Diretora da Unidade. 

Além da alteração no layout do prédio, o registro do paciente, a partir da chegada dele, será imediatamente assinalado no sistema, o que permite um maior controle no fluxo para a administração e também para o paciente. “O paciente vai poder acompanhar o tempo de atendimento dele com mais segurança e respeito ao fluxo de classificação, conclui Sandra Gico, Diretora Técnica da UPA.

O usuário já vai sentir a partir de domingo o impacto da sinalização da obra e também vai poder usar o “toten” colocado na recepção como equipamento inovador no registro de chegada. Mas, durante o período de reforma, o atendimento não sofrerá qualquer prejuízo, garante a administração. A UPA deve manter o mesmo padrão para uma unidade classificada como Porte III, atendendo os cerca de 350 pacientes por dia. A Unidade atende pacientes nas especialidades como pediatria, clínica médica, ortopedia, odontologia e serviço social. A reforma vai incrementar ainda mais o sistema de acolhimento ao paciente, já realizado por classificação de risco, priorizando o atendimento por gravidade, e não por ordem de chegada, em consonância as orientações do Programa Nacional de Humanização (PNH).


Fonte: Assessoria

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