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08/11/2018 às 12:38

Audiência reavalia situação de meninos na Unidade Acolher

Representantes da Justiça e equipe técnica da Semas realizaram a última audiência concentrada do ano. Foto: Ascom Semas Representantes da Justiça e equipe técnica da Semas realizaram a última audiência concentrada do ano. Foto: Ascom Semas

Amanda Falcão (Estagiária)

A Unidade de Acolhimento Institucional Acolher, equipamento da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), recebeu representantes da Justiça para mais uma audiência concentrada de reavaliação de medidas de acolhimento institucional ou familiar. A audiência, realizada nesta quarta-feira (07), foi a última reavaliação do ano.

Com o objetivo de garantir o direito de estar inserido em uma família, seja ela biológica ou adotiva, durante as audiências são discutidas propostas para a situação de cada criança e adolescente que estão acolhidos na unidade. A ação descentralizada aconteceu na sede do Acolher, que atende atualmente nove meninos com idade entre 7 e 17 anos.

A audiência foi conduzida pela juíza da 28ª Vara Cível de Maceió (Infância e Adolescência), Fátima Pirauá, com a atuação do promotor de Justiça Ubirajara Ramos e da defensora pública Taiana Melo, além da equipe da Semas.

Para a coordenadora-geral do Acolhimento Institucional da Semas, Sônia Ivanoff, as audiências são benéficas devido à agilidade em resolver os casos. “Eu sempre digo que essa relação entre Semas e juizado é uma parceria, pois ambos estão querendo o bem-estar e o que for melhor para essas crianças e adolescentes. Então, com a audiência são ouvidos os desejos e as queixas deles, e no final é tomada uma decisão sobre a situação da criança”, comentou.

Na audiência, representantes decidem soluções para as situações das crianças e adolescentes acolhidos

Segundo o coordenador do abrigo Acolher, Amaro Jorge, um dos pontos positivos da audiência ser realizada na unidade é a conversa mais humanizada com as crianças e adolescentes. “Em vez de eles terem que se direcionar até o juizado, agora é ao contrário. Os representantes da Justiça escutam os parentes próximos daquela criança, o Conselho Tutelar dá a sua opinião e o acolhido por estar em um ambiente familiar se sente mais confortável para conversar sobre a sua situação. É uma dinâmica nova, mas que só trouxe resultados positivos por ser mais singular”, completou


Ascom Semas

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