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18/10/2019 às 21:43

Piscinas naturais de Japaratinga e Maragogi não foram afetadas por manchas de óleo

Sedetur informou que ainda não considera haver impactos relevantes das machas de óleo na atividade turística em Alagoas Sedetur informou que ainda não considera haver impactos relevantes das machas de óleo na atividade turística em Alagoas

Andressa Alves e Ascom IMA

As piscinas naturais das praias de Maragogi e Japaratinga, no Litoral Norte de Alagoas, não apresentaram, até esta sexta-feira (18), incidências das manchas de óleo que atingem os estados da região Nordeste do país. É o que atesta o Instituto do Meio Ambiente (IMA/AL), por meio do Grupo Técnico de Acompanhamento (GTA).

O GTA é formado por representantes dos órgãos estaduais – Instituto do Meio Ambiente (IMA) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); federais – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); e Marinha- Capitania dos Portos.

De acordo com informações do Ibama, a grande mancha que foi avistada em imagens aéreas e divulgadas como presentes nas piscinas naturais estava, na verdade, em São José da Coroa Grande, em Pernambuco. Ainda segundo informações do órgão, a mesma fora arrastada para a região da praia e retirada de dentro do mar.

Para a presidente executiva do Costa dos Corais Convention & Visitors Bureau, Ana Maria Carvalho, é importante que exista uma cautela na divulgação e consumo de informações, para que a atividade turística não seja prejudicada com o repasse de notícias falsas.

Sobrevoo na Costa dos Corais (Foto: Márcio Chagas)

“Existe uma grande preocupação com as fake news que estão sendo espalhadas. Fizemos vários vídeos hoje, em Maragogi, para tranquilizar nosso turista e informar que nossas piscinas naturais seguem com a beleza de sempre e, o mais importante, aptas para banho. Nossa expectativa é que a situação seja normalizada o mais rápido possível”, afirma Ana Maria.

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) informou, por meio de nota, que ainda não considera haver impactos relevantes das machas de óleo no litoral nordestino no dia a dia da atividade turística em Alagoas.

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