Os dados são do portal da transparência, mas o fato é que nas
esquinas de Traipu o que mais se comenta são as contratações irregulares em
plena campanha eleitoral e após o período determinado por lei para contratações
e demissões. O atual prefeito e candidato à reeleição, Cavalcante está
distribuindo cargos da prefeitura em troca de votos e apoio político para suas pretensões
eleitorais.
Um dos casos é o do servidor César dos Santos Borges, registrado como procurador de ações fiscais e tributárias, que recebe cerca de R$ 2.300,00 líquidos, mas que segundo populares nunca foi visto na prefeitura. Outro caso é o de Alexandre Moura de França, coordenador-geral Administrativo e primo do vereador Gustavo do Afonso, do povoado de Santa Cruz, cujo registro de candidatura foi cancelado e está fora das eleições deste ano com base na legislação eleitoral. Também recebe líquido cerca de R$ 2.300,00.
O que eles têm em comum? Traição, revolta, mesquinharia política, e viver na ostentação e no parasitismo político. Os dois juntos recebem da prefeitura mais de R$ 5.000,00. Em doze meses levariam em torno de R$ 60.000,00. As pessoas têm ficado revoltadas com a situação, o que não é nada bom para o atual prefeito Cavalcante. Nos prints que recebemos o denunciante diz: “Aqui está o retrato da administração correta que aí está”.
Isso se referindo ao discurso de honestidade do prefeito. É mais um problema pra tirar o sono do ex-aliado de Conceição Tavares e Eduardo Tavares.
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