O relatório do novo Código Eleitoral vem
aí com uma série de mudanças. É um daqueles sonhos possíveis, mas difíceis de
virar realidade. Imagine só, se não é: o documento que será apresentado
nos próximos dias propõe o fim da
reeleição para presidente, governadores e prefeitos, que teriam mandato de
cinco anos. A unificação das eleições é outra grande notícia. E vai mais além:
quarentena de 4 anos para que integrantes do Ministério
Público, magistrados, militares das Forças Armadas, policiais e guardas
municipais sejam candidatos.
E mais: a inelegibilidade de oito anos para condenados
pela Ficha Limpa. E aí... passa ou não passa? kkkkkkkkkkk
Está equivocado quem pensa, defende e até espalha que as
eleições municipais deste ano, em Alagoas, serão comandadas e decidas pelo que articulam
Arthur Lira e Renan Calheiros. Está correto afirmar que os dois bicudos estão
preparando seus exércitos para a batalha do dia 6 de outubro.
A CPI da Braskem, no Senado, nasceu torta. E como você sabe, pau que nasce torto nunca se endireita. A instalação foi uma vitória de Renan, mas ele perdeu o controle da razão e o uso indiscriminado do seu capital de relacionamento, em Brasília, certamente custará caro para a guerra eleitoral de 2026.
Leia mais »Quem serão os fenômenos eleitorais nas eleições em Alagoas?
Ele tem 78 anos de idade e uma conduta profissional
exemplar, como advogado e juiz de Direito. Uma decisão sua terá o poder de
mudar os destinos de um lugar e "libertar" seus mais de 28 mil habitantes de um
regime que sobrevive ao mesmo sistema desde 1º de janeiro de 1997. O juiz é
Diógenes Tenório de Albuquerque e o caso diz respeito à sucessão eleitoral em
Murici.
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