O juiz Yulli Roter, coordenador do Grupo Interinstitucional de Atenção à Saúde Mental do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), discutiu, nesta sexta (13) a implantação de residências terapêuticas com representantes de entidades estaduais e municipais seguindo as etapas de instalação da política antimanicomial em Alagoas.
"Essa reunião é justamente para planejarmos a saída dos internos do manicômio judicial para as residências terapêuticas", afirmou o magistrado, esclarecendo que Alagoas é o segundo estado do Brasil que promove o fechamento do manicômio judicial.
O assessor administrativo da Associação de Usuários e Familiares dos Usuários de Serviço de Saúde Mental de Alagoas (ASSUMA), Ulysses Borges, explicou que as residências terapêuticas ofertarão um serviço de moradia, diferentemente do atendimento hospitalar promovido pelos manicômios.
Estiveram presentes na reunião dois dos juízes titulares da 16ª Vara Criminal da Capital - Execuções Penais, Alexandre Machado e Nelson Fernando, representantes da Secretaria de Ressocialização (Seris), das secretarias de saúde do estado e do município, além de integrantes da ASSUMA.
Carol Neves - Dicom TJAL
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