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16/06/2019 às 16:46

SPU atua em mais de 27 mil processos criminais de unidades da capital e do interior

Secretaria é responsável pelo cumprimento de despachos e decisões judiciais.Secretaria é responsável pelo cumprimento de despachos e decisões judiciais. Foto: Caio Loureiro Secretaria é responsável pelo cumprimento de despachos e decisões judiciais.Secretaria é responsável pelo cumprimento de despachos e decisões judiciais. Foto: Caio Loureiro

Robertta Farias

A Secretaria de Processamento Unificado (SPU) do Poder Judiciário de Alagoas, responsável pelo cumprimento de despachos e decisões judiciais, foi implantada em julho de 2018 e, desde então, vem imprimindo um ritmo de produtividade promissor. Só nos primeiros cinco meses de 2019 fez 31.152 movimentações processuais, expediu 1.898 documentos e cumpriu 1.490 audiências.

A SPU, que é coordenada pelo desembargador Domingos de Araújo Lima Neto e pelo magistrado Hélio Pinheiro Pinto, deu início aos trabalhos concentrando a movimentação processual da 7ª, 8ª e 9ª Varas Criminais da Capital/Tribunal do Júri e depois da 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 10ª Varas Criminais da Capital e da 4ª Vara Criminal de Penedo.

Recentemente, foi implementada uma nova expansão, com o ingresso de 19.295 processos da 11ª, 12ª, 14ª e 15ª Varas Criminais da Capital, da 5ª e 8ª Varas Criminais de Arapiraca, da 3ª Vara Criminal de Rio Largo, 3ª Vara Criminal de Santana do Ipanema, 3ª Vara Criminal de União dos Palmares, 4ª Vara Criminal de Palmeira dos Índios e 4ª Vara Criminal de São Miguel dos Campos.

Atualmente, a SPU gerencia mais de 27 mil processos criminais de unidades da capital e interior. De acordo com o juiz Hélio Pinheiro, a SPU, criada pela resolução do TJAL nº 32, em 28 de novembro de 2017, segundo determinação do presidente Tutmés Airan, deve ser ampliada para todas as unidades judiciárias do estado, aumentando a produtividade dos servidores e a celeridade processual. 

“O objetivo é centralizar, uniformizar, padronizar e agilizar o cumprimento de atos processuais das unidades judiciárias, no âmbito do 1º Grau de Jurisdição do Poder Judiciário de Alagoas, visando cumprir o princípio constitucional da razoável duração do processo”, destacou o magistrado.



Dicom TJAL


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