Os integrantes da Coordenadoria de Direitos Humanos (CDH) e da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão participaram, nesta segunda-feira (19), de uma reunião virtual para discutir ações conjuntas no âmbito do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL).
Na ocasião, foram formadas duas frentes de trabalho para levantar informações e avaliar as atuais necessidades dos servidores, jurisdicionados e advogados com deficiência para trabalharem ou utilizarem os serviços do Judiciário alagoano.
A magistrada Juliana Batistela, integrante da coordenadoria, explicou que durante o curso que ministrou sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência, neste mês, muitos participantes levantaram a ideia do TJAL realizar um questionário amplo voltado para os servidores a fim de dar melhores condições de trabalho.
“Às vezes, a deficiência não é visível, como por exemplo, a visão monocular ou quando a pessoa tem um braço maior do que o outro e isso, muito embora não seja visível, faz com que o servidor tenha necessidade de algum equipamento especial porque ele pode ter dificuldade na execução de algum serviço”, esclareceu a juíza.
O secretário da CDH, Pedro Montenegro, também convidou os integrantes da coordenadoria e da comissão permanente para realizarem atividades em alusão ao Dia da Promulgação da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorados nos dias 25 de agosto e 3 de dezembro, respectivamente.
A Coordenadoria de Direitos Humanos é coordenada pelo desembargador Tutmés Airan de Albuquerque e foi criada em dezembro de 2019. Já a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão atua no TJAL desde junho de 2017, quando foi instituída por meio da portaria 614.
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