Elas são: Sergio Cabral, Cicero Albuquerque, Flavio Moreno, Flávia Melo e Osvaldo Maciel.

Enquanto a verdade e a ordem dos fatos não são restabelecidas, depois do descarrego dos números falsos atribuídos ao Ibope, é bom prestar a atenção no que os marqueteiros enxergam, dão atenção e, verdadeiramente, se preocupam: os cinco nanicos que concorrem ao senado são peças fundamentais na eleição.

Vale lembrar
Na primeira (e única) pesquisa divulgada pelo Ibope, há exatos 31 dias, os entrevistados deram o tom de uma eleição que será emblemática até o fechamento das urnas. Na pergunta espontânea, quando os nomes não são apresentados, Renan Calheiros e Rodrigo Cunha apareceram com 5%, Benedito de Lira 4% e Mauricio Quintella 2%. Os 5 nanicos (nos percentuais) nem foram citados.

Poder da máquina
Quando os nomes foram colocados, Renan pulou para 33%, Benedito 25%, Rodrigo 19% e Quintella 18%. A força da máquina de alianças turbinou os quatro favoritos, mas o que dizer de Sergio Cabral sair de 0% para 10%, Cicero Albuquerque de 0% para 7%, Flavio Moreno de 0% para 5%, Flávia Melo de 0% para 4% e Osvaldo Maciel de 0% para 2%? Há 31 dias, os nanicos representavam 28% das intenções. 

Remédio demais mata o paciente
No próximo dia 20 a TV Gazeta divulgará a segunda pesquisa de intenção de votos do Ibope. Até lá as fake news (notícias falsas) vão bombar os grupos de Whatsapp com fake numbers (números falsos). Disseminar o que não existe, tanto para impulsionar, quanto para derrubar, é uma estratégia básica dos marqueteiros.