Wadson Regis

Deu a louca nos federais em Alagoas

Com exceção de Artur Lira (PP), que mantém a maior e ‘mais fiel’ base eleitoral nos municípios de Alagoas, nenhum outro nome tem dormido sossegado quando o assunto é a permanência em Brasília.

Com o indicativo de Marx Beltrão e Maurício Quintella ao Senado, a corda está esticada até para o cibernético JHC, que já circula offline com parte de sua base.

Com Cícero Almeida tentando voltar à Assembleia Legislativa, Paulão sem o mesmo fôlego e apoio logístico capitaneado pelo senador Renan, Pedro Vilela sem o aporte global de Teotonio Vilela, Carimbão rachado com a igreja Católica e Ronaldo Lessa ainda com pesadelos sobre o Senado, tudo pode acontecer, inclusive uma mudança drástica na relação de eleitos.

É neste vácuo que a eleição promete com Rodrigo Cunha, Eduardo Tavares, Heloísa Helena, Antonio Albuquerque, Rosinha da Adefal, Marcelo Victor, Emanuel Fortes (com a turma da medicina) e Arnon de Mello Neto (com o apelo do pai, Fernando Collor).

Na luta pela sobrevivência, coligar com adversário tem sido o Plano A para a maioria dos que estão e dos que querem entrar. É política. É possível. É mais um insulto à Democracia.

Wadson Regis

Wadson Regis

Sobre

Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.

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