Importação paulista faz sucesso em Alagoas; ruim seria se fosse do Iraque
Em tempo de CRISE
o aconselhável é tirar o “S” da palavra. Badalar cópia de
jingle como sendo fato novo é realmente tirar o “S”. Sobre essa
pirataria eleitoral, envolvendo as campanhas de Rui e Cícero é a
CRISE dando lugar à criação de
seus marqueteiros.
A campanha no 2o turno só existe porque há alguns grupos balançando braços e pernas nos sinais de trânsito da capital e, claro, 10 minutos de fama no horário eleitoral gratuito, no rádio e na TV.
A qualidade criativa é péssima ao ponto de cópias manjadas repercutirem mais que propostas. Aí é falta do que falar.
É triste demais assistir o futuro perdendo FEIO para a pirataria – no campo das ideias, é claro.
Temos mais três domingos para escolher o futuro político de Maceió. É confirmar se o melhor é voltar para o que estava (Cícero) ou se fica com o estar (Rui). É simples assim, tão básico como copiar.
Só faço uma ressalva sobre a onda política do momento, que são as cópias do jingle - pela parte de Cícero Almeida - e de Maluf - pelo lado de Rui Palmeira- com o TEM OBRA AQUI.
Os caras do marketing são bons mesmo. Ruim seria se tivessem importado o modelo de fazer política no Iraque. Aí seria um estouro.
Sobre a pirataria, caso a coligação de Cícero não comprove a autorização de seus autores para uso na campanha de Maceió, aí é crime. MAIS UM.
No caso de Rui, o AQUI, AQUI, AQUI, AQUI é cópia mesmo, mas não precisaria de autorização.