A sobrevivência é um motivador melhor do que a moralidade
Num grande momento para Alagoas (economicamente falando, porque nunca na história deste estado - capital, Arapiraca, rota dos Milagres e, agora, da região Sul -, houve tantos recursos públicos e privados ao mesmo tempo) eis que os generais e coronéis da política não conseguem se entender, nem mesmo entre suas tropas. Há uma desconfiança generalizada sobre a missão 2026.
Você talvez não alcance a gravidade desse imbróglio, mas quando o circo pega fogo (já há sinais de fumaça), quem paga é a plateia (o povo). É importante destacar, que povo e eleitor não são a mesma coisa. Explico: o eleitor só tem valor até confirmar o voto na urna e o povo... ah, o povo... e seus valores (sic)
Voltando para o circo do momento, com direito a investigações, operações e postagens via paparazzo’s, o risco da jogada pode ser o maior vilão para os que estão na disputa. Guerra fria, silêncio e passividade fazem parte da teoria do xadrez, mas quem sai jogando inevitavelmente começa errando. Pelo menos é o que está no manual do campo da estratégia. O primeiro passo pode ser fatal.
Por outro lado, a competitividade gera produtividade. É uma teoria econômica, mas que casa na política. Vivemos o desalinhamento político de grupos que, na tentativa de sobressair perante a opinião pública, foram em busca de fazer mais, e fazer melhor. Mais e melhor nem sinônimos são, mas propagam resultados.
Num outro aspecto, sabe-se que sobrevivência é um motivador melhor do que a moralidade. Talvez explique os golpes baixos que despertam a atenção do público.
A sobrevivência é um motivador melhor do que a moralidade (reflita (eleitor) sobre esse prisma).
Na há moralidade. A briga é pela sobrevivência.