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Maceió/Al, 20 de abril de 2024

Colunistas

Wadson Regis Wadson Regis
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), é editor-geral do AL1.
19/04/2024 às 15:21

Chove chuva... e eu aqui pensando nas barragens

Daqui a 41 dias começa o inverno. Mais um ano sem as benditas barragens para evitar a destruição de casas, comércios e a morte de pessoas e animais. É surreal o que acontece com quem tem o poder de transformar a vida de tanta gente com uma simples boa vontade. Sim, porque o que falta para os que comandam é boa vontade.

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Postado por Wadson Regis
19/04/2024 às 08:32

O impressionante desconhecimento do que é óbvio

A decadência do bom jornalismo, a cumplicidade do judiciário com o sistema político, o descumprimento das prerrogativas de operadores do direito e o cinismo transformam a ciência política num picadeiro de horrores.

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Postado por Wadson Regis
17/04/2024 às 15:27

A eleição dos super votados

Eu duvido, mas a confirmação dessa dúvida só será possível ao final da apuração das urnas. É que, pelo que apontam os institutos, as “pesquisas” estão colocando quase que a totalidade dos atuais gestores com mais de 80% das intenções de voto e aprovação da gestão na casa dos 90%. Seria excelente para cada povo se fosse verdade (ou se for verdade). Daí, a necessidade de esperar o resultado das urnas.

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Postado por Wadson Regis
12/04/2024 às 11:45

Caso Braskem: Só duas perguntas a fazer

Para começarmos a refletir, juntos, sobre um dos casos mais covardes da história política brasileira, é necessário ter o máximo de razão. Tá... o máximo, o médio e o mínimo estão no mesmo patamar, porque a verdade sobre os motivos da extinção dos bairros Mutange e Bom Parto e do esvaziamento populacional e econômico do Bebedouro, Pinheiro e Farol talvez jamais seja revelada.

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Postado por Wadson Regis
08/04/2024 às 09:48

Depois das filiações... estão todos amarrados

Cazuza era, sem dúvida, um exagerado. Cantava e encantava multidões com “ideologia, eu quero uma para viver”. O roqueiro era “doidão” e eu sempre presto muita atenção nos malucos, porque eles não ligam para rótulos, nem para os que mandam. Não sei se a psicologia concorda, mas os loucos são “phoda” porque são sóbrios de alma. Na política, a tradução “livre” do trecho da canção de Cazuza ficaria assim: “ideologia, eu quero uma para sobreviver”.

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Postado por Wadson Regis
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