Selaj articula parcerias em Brasília e mira sediar Brasileiro de Kung Fu em 2026
Paulo Chancey Júnior com Leonardo Leão
Em Brasília, a Secretaria de Estado do Esporte, Lazer e Juventude de Alagoas (Selaj) cumpriu uma série de agendas que abriram caminho para novas parcerias internacionais e para a possibilidade de Alagoas sediar, em 2026, o Campeonato Brasileiro de Kung Fu Wushu.
As reuniões ocorreram na Embaixada da China e com a Confederação Brasileira da modalidade, além de pautas voltadas ao fortalecimento da arbitragem nacional.
O primeiro compromisso aconteceu nessa quarta-feira (10), na Embaixada da China, em agenda articulada pela Federação Alagoana de Kung Fu em parceria com a Confederação Brasileira. No encontro, foram discutidos projetos de cooperação e intercâmbio que podem impulsionar a modalidade no estado.

Na sequência, a secretária Lydia Pollyana e o secretário especial Charles Hebert participaram da abertura do Campeonato Brasileiro de Kung Fu Wushu, que reúne atletas de todo o país, incluindo representantes alagoanos.
Durante a cerimônia, as entidades trataram da viabilidade de promover, em 2026, uma edição do campeonato nacional em Alagoas — iniciativa vista com entusiasmo pela gestão estadual.
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“Foi uma semana intensa, em que deixamos nossa querida Alagoas em busca de mais parcerias e desenvolvimento para o esporte, o lazer e a juventude. Tivemos a oportunidade de dialogar com representantes chineses e de acompanhar o início deste grande campeonato. Seguimos trabalhando pelo crescimento do nosso estado”, destacou a secretária.
Avanço da arbitragem
A comitiva da Selaj também participou de uma audiência pública sobre a profissionalização dos árbitros de futebol no Brasil, tema considerado determinante para a estruturação da categoria. O secretário especial Charles Hebert representou a Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (Anaf) e a Associação Brasileira dos Árbitros de Futebol (Abrafut) no debate.
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“Esse é um assunto fundamental para a classe de arbitragem. Vivi muitos anos a pressão do ofício, com poucos direitos. A profissionalização é um passo essencial que beneficia não apenas os árbitros, mas também contribui para elevar a qualidade do futebol brasileiro”, afirmou.