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Maceió/Al, 21 de novembro de 2024

Colunistas

Arnóbio Cavalcanti Arnóbio Cavalcanti
Doutor em Economia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, HHESS, França. Professor da Universidade Federal de Alagoas com linhas de pesquisa em Finanças Públicas, Economia do Setor Público, Macroeconometria e Desenvolvimento Regional.
06/11/2024 às 09:53

As grandes correntes de pensamento econômico: “Estudo economia diariamente, para nunca ser enganado por nenhum economista” – J. Robinson

A economia é a área do conhecimento que busca otimizar a distribuição e o consumo dos bens e serviços produzidos pelo conjunto da sociedade. No entanto, não há consenso metodológico sobre como se obter essa condição. Um grupo de economistas se utilizam dos métodos das ciências exatas para obter seu intento, enquanto que outros economistas partem da investigação do processo social e histórico da sociedade para moldar a melhor forma de distribuição de bens e serviços. Essas metodologias divergentes refletem, por si só, a complexidade que se torna o tratamento dos problemas econômicos, razão pela qual três correntes teóricas dominam hoje o pensamento econômico contemporâneo: liberal (neoclássica), radical (marxista) e keynesiana.

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Postado por Arnóbio Cavalcanti
01/11/2024 às 09:41

A curva de Laffer e a atual reforma tributária brasileira

Postado por Arnóbio Cavalcanti
28/10/2024 às 10:05

A revolução keynesiana: a doutrina econômica que ajudou a construir o Brasil contemporâneo

Embora existam muitas tendências na economia, o keynesianismo é, talvez, a corrente que gerou maior impacto na sociedade atual, notadamente nos países emergentes como o Brasil.

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Postado por Arnóbio Cavalcanti
22/10/2024 às 13:04

Assimetria de informação: será a sociedade caminha para atingir seu “bem-estar social”?

Para os economistas neoclássicos, os indivíduos livres – produtores e consumidores – enquanto agentes econômicos, atuam nos mercados buscando maximizando suas escolhas. Esses defensores do liberalismo acreditam que os agentes livres são considerados racionais e atuam num sistema de mercado completo onde toda a informação está disponível. Caso esses mercados se encontrem em concorrência pura e perfeita, com todos os indivíduos agindo livremente para maximizar suas escolhas, haverá uma harmonização geral entre a oferta e a demanda dos produtos da economia. Nessa situação, será estabelecido naturalmente o “preço de equilíbrio” para cada uma das mercadorias negociadas nesses mercados, fazendo com que todos os compradores e vendedores saiam lucrando, com a economia atingindo a condição de bem-estar social. Chegamos ao “melhor dos mundos”. Para eles, a presença do estado, neste caso, traria uma perturbação na economia.

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Postado por Arnóbio Cavalcanti
14/10/2024 às 09:38

O comportamento da economia brasileira face ao I e II “choque” do petróleo: 1974-1984

Na véspera do primeiro choque do petróleo, em outubro de 1973, o Brasil importava quase 80% de suas necessidades energéticas, transformando-se, assim, no maior importador de petróleo entre os países em desenvolvimento.

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Postado por Arnóbio Cavalcanti
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