Menos da metade dos brasileiros tem informações completas sobre a dengue, segundo pesquisa encomendada pela SC Johnson

A SC Johnson, fabricante e líder mundial de produtos domésticos para controle de pragas, incluindo repelentes pessoais como OFF!® e Exposis®, e referência global em ciência dos insetos, recomendou uma pesquisa¹ que revela o nível autodeclarado de informação da população brasileira sobre doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, malária, Zika e chikungunya. O levantamento aponta lacunas importantes de conhecimento, mesmo entre pessoas que se declaram constantemente preocupadas com o tema.
Os resultados evidenciam a necessidade de fortalecer ações educativas contínuas, acessíveis e didáticas, que mobilizem diferentes perfis da população para uma prevenção mais eficaz. Apesar do alto grau de exposição que levou ao país registros históricos de dengue em 2024, segundo o Ministério da Saúde, uma pesquisa revelou que apenas 41,7% dos brasileiros afirmam ter informações completas e específicas sobre a doença, incluindo formas de prevenção e tratamento. Por outro lado, apenas 3,7% dizem conhecer a dengue apenas pelo nome. A maioria (54,5%) possui algum nível de informação parcial: 9,9% conhecem apenas noções gerais, 25,8% reconhecem os sintomas e 18,8% estão familiarizados com o tratamento.
As mulheres demonstram estar mais informadas: 43,7% dizem ter conhecimento completo sobre a dengue, contra 38,6% dos homens. A diferença também se reflete no conhecimento sobre Zika e chikungunya: entre os homens, os percentuais caem para 23,1% e 22,5%, respectivamente, enquanto a média feminina se mantém em 27%.
E, de fato, a falta de informação se torna ainda mais evidente quando o foco recai sobre outras enfermidades transmitidas por mosquitos. Apenas 27% dos brasileiros reivindicaram informações completas sobre Zika e 25% sobre chikungunya, ambas arboviroses associadas ao Aedes aegypti . No caso da malária, cuja transmissão ocorre pelo mosquito Anopheles , apenas 18% são considerados bem informados, enquanto 22% dizem conhecer a doença apenas pelo nome.
Alta percepção de risco, mas prevenção ainda desigual
Uma pesquisa revelou que quase 70% dos brasileiros se preocupam com doenças transmitidas por mosquitos o tempo todo, e não apenas durante surtos ou no verão, quando o controle de mosquitos é mais comum. No entanto, esta preocupação nem sempre se traduz em ações concretas, como o uso correto de repelentes ou a eliminação de criados.
Para a SC Johnson, informação de qualidade, ciência e prevenção caminham juntas. A empresa, detentora do Centro para Ciência de Insetos e Saúde da Família, lidera iniciativas que conectam pesquisa, inovação e conscientização sobre as doenças transmitidas por mosquitos, e reforça que o uso correto de repelentes com ingredientes ativos aprovados pela Anvisa, como DEET e Icaridina, é uma forma eficaz de proteção individual, especialmente em regiões com maior risco de transmissão.
Exemplo desse compromisso com a prevenção é a campanha Adeus Mosquito, criada pela organização argentina Edupas, em parceria com a SC Johnson, em 2016. Lançada no Brasil em 2024, a campanha foi reformas inicialmente nas comunidades de Manaus, com apoio da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). O modelo centrado na formação de multiplicadores já alcançou milhares de famílias na região e vem sendo replicado em outras localidades do país.
Inspirada pela experiência bem sucedida na Amazônia, a campanha ganhou novas frentes em 2025. Em junho, a mesma metodologia foi levada a São Paulo, em um workshop de dois dias voltado para capacitação de voluntários. A formação reuniu participantes de territórios periféricos urbanos e zonas rurais, utilizando ferramentas educativas como jogos, teatro e estratégias de mobilização comunitária, com foco no fortalecimento do senso de corresponsabilidade na prevenção.

O Dia Mundial do Mosquito é um marco importante, mas o combate às doenças transmitidas por mosquitos deve ser constante. Os dados da pesquisa são um alerta claro: o contato com a doença é alto, mas a informação para prevenção ainda não é garantida. A boa notícia é que há caminhos possíveis e acessíveis para melhorar esse cenário, como a disseminação do conhecimento sobre as doenças e os cuidados necessários, e a adoção de medidas simples, porém eficazes, que começam dentro de casa e se multiplicam nas comunidades.
Abaixo, a SC Johnson lista as principais dicas para se manter protegido contra mosquitos:
Escolha e utilize o produto ideal para você e sua família. Cada fórmula tem uma recomendação de uso, e, por isso, sempre leia o rótulo e siga as instruções do fabricante para garantir eficácia e segurança.
Aplique o repelente na pele exposta e sobre as roupas (não é necessário aplicar por baixo delas). Uma camada uniforme já é suficiente para garantir a proteção.
Se for usar protetor solar, aplique-o sempre primeiro. Depois que o protetor for absorvido pela pele, o repelente deve ser aplicado por cima.
Reforce a aplicação após o banho ou em caso de suor excessivo, ajudando a proteção se manter ativa ao longo do tempo.
Para aplicação no rosto, prefira espalhar com as mãos. Assim, você evita o contato direto do produto com olhos, boca e nariz. No caso de crianças, o ideal é que um adulto aplique primeiro nas mãos e, depois, espalhe na pele da criança.
Mesmo quem já está com sintomas deve usar o repelente. Isso evita que os mosquitos piquem uma pessoa infectada e transmitam o vírus para outras pessoas.
Evite aplicar o produto em excesso. Mais repelente não significa mais proteção — o uso correto é o que faz a diferença.
Evite contato com olhos, boca, mucosas, cortes ou pele irritada. Em caso de contato acidental com os olhos, lave imediatamente com água em abundância.
Além do uso do repelente, outras ações simples também ajudam a manter os mosquitos por mais tempo:
Use roupas claras, leves e que cubram a maior parte do corpo. Elas ajudam a proteger a pele e proporcionam conforto térmico.
Evite o uso de perfumes ou loções muito perfumadas. Alguns aromas podem atrair mosquitos.
Elimine os focos de água parados. Vasos de plantas, canecas, garrafas e outros recipientes devem estar sempre limpos e secos para evitar a barreira contra mosquitos.
¹Pesquisa encomendada pela SC Johnson e conduzida de forma independente com 1.067 brasileiros. Para participar, os indivíduos deveriam ter mais de 18 anos e ter utilizado repelente nos últimos 12 meses. Levantamento realizado online entre março e abril de 2025.
SOBRE A SC JOHNSON
Fundada em 1886 e sediada em Racine, Wisconsin - EUA, a SC Johnson acredita que um mundo mais sustentável, saudável e transparente que inspira pessoas e cria oportunidades não é apenas possível – é nossa responsabilidade.
Uma herança de inovação e decisões ousadas e transparentes é o motivo pelo qual nossos produtos de alta qualidade e marcas icônicas – incluindo OFF!® Raid®, Glade®, Windex®, Scrubbing Bubbles®, Ziploc®, Mrs.
Como uma empresa global e orientada por propósitos, estamos comprometidos em tornar o mundo um lugar melhor hoje e para as gerações futuras. Isso significa trazer incansavelmente nossa experiência em ciência, inovação e parcerias para lidar com algumas das questões ambientais e de saúde mais importantes do mundo, como reduzir o desperdício de plástico e erradicar a malária. Em todo o mundo, usamos nossos recursos para desbloquear maiores oportunidades econômicas e educacionais para pessoas e comunidades onde o acesso pode ser limitado, mas a curiosidade e o potencial são ilimitados.
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