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Em 2017 o governo federal economizou 5,7 bilhões, após um pente-fino, através de perícias em benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A previsão para este ano, que terá o mesmo modelo de fiscalização, é economizar mais de R$ 1 bilhão.
O pente-fino nos auxílios-doença e nas aposentadorias por invalidez tem o objetivo de eliminar pagamentos a pessoas que não têm direito a receber benefício.
O pente-fino
O governo iniciou em agosto de 2016 o pente-fino nos benefícios por incapacidade pagos pelo INSS. Até o momento, a revisão priorizou o auxílio-doença, nos casos de pessoas que há mais de dois anos não passam por revisão médica no INSS.
A consulta de revisão é obrigatória e atesta se permanece ou não a condição que impede o beneficiário de trabalhar.
Deve passar pela revisão quem tem menos de 60 anos de idade e estáhá dois anos ou mais sem passar por perícia.
Ficam de fora pessoas com mais de 60 anos e quem tiver 55 anos e receber o benefício há pelo menos 15 anos.
O beneficiário incluído no pente-fino recebe uma carta de convocação. Depois da notificação, tem até cinco dias úteis para agendar a perícia pela Central de Antedimento da Previdência Social, no telefone 135.
Caso contrário, o benefício fica suspenso até a regularização da situação. A partir do bloqueio, o beneficiário tem mais 60 dias para marcar a perícia. Se não procurar o INSS, o benefício será cancelado.
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