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Iniciativa foi proposta pelo vereador Luciano Marinho, que levará reivindicações à SMTT

 Cayo Borges

A Escola Estadual Alfredo Gaspar de Mendonça, no Eustáquio Gomes, recebeu, na manhã desta sexta-feira (07), a audiência pública para debater melhorias no transporte público coletivo na região da Cidade Universitária, parte alta da capital alagoana. A iniciativa foi proposta pelo vereador Luciano Marinho (Podemos) e a solenidade contou com a participação do assessor técnico da SMTT, Marcos Antônio; do representante dos usuários do Conselho Municipal de Transporte Urbano, Paulo Bispo; e de lideranças das comunidades da região, que marcaram presença e apresentaram suas demandas. 

Para o parlamentar, a população do Cidade Universitária tem sofrido com o abandono do Poder Público em diversas áreas, sendo o transporte coletivo um dos grandes gargalos da região. "A comunidade cresceu muito em poucos anos e se faz necessário à ampliação do número de linhas que venham a abastecer o bairro. Atualmente, temos 16 comunidades com média de mais de 30 mil moradores. O transporte público na capital é deficiente, mas vamos trabalhar para atender as demandas que foram colocadas durante a audiência e melhora o sistema rodoviário", pontuou.

De acordo com Marinho, tudo que foi relatado e debatido durante a audiência servirá de base para novos projetos a serem discutidos na Casa. Além disso, o parlamentar informou que pretende se reunir, em breve, com o superintendente Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Antônio Moura, para pleitear mais ônibus para atender as comunidades, construção de um novo terminal, distribuição de novas linhas independentes para os conjuntos novos como Jardim Royal, Novo Jardim, Residencial Maceió I, para que os moradores da região não tenham que se percorrer grandes distâncias a pé para ter acesso ao transporte público.

Na oportunidade, o vereador informou à população que já protocolou um requerimento na Casa para debater a questão do transporte público coletivo de todo o Município. Mas, em virtude do recesso de fim de ano, o debate ficará para fevereiro do ano que vem. 

Assessoria