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Polícia Militar promove ciclo de palestras em alusão ao Setembro Amarelo

Iniciativa da Diretoria de Saúde da PM foi baseada na campanha que reforça a importância do diálogo | Igor Lessa

Marília Morais

A Polícia Militar de Alagoas realizou, na terça-feira (9), um ciclo de palestras em alusão ao Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio e reforço das atividades de promoção de saúde mental.



A iniciativa da Diretoria de Saúde da PM foi baseada na campanha que reforça a importância do diálogo, do acolhimento e da valorização da vida e contou com a participação de policiais militares representantes de diversas unidades da Corporação.







A tenente-coronel da reserva remunerada Janigleide Moreira foi a veterana homenageada e recebeu as honras militares do efetivo presente no evento.



Para o diretor de Saúde da PM, coronel Sílvio Brito, o momento teve o objetivo de sensibilizar, informar e formar multiplicadores dentro da Corporação. “Nosso intuito é fortalecer a prevenção e o cuidado com a saúde mental dos nossos militares, por isso buscamos pessoas que nos trouxeram hoje informações relevantes, experiências e reflexões”, destacou.







As palestras foram conduzidas pela tenente-coronel e psicológa da PM-AL Larissa Omena, com o tema “Como identificar os sinais de alerta”; pela major Edênia Moreira, assistente social, que discorreu sobre o atual Programa de Prevenção ao Suicídio da Corporação e pelo advogado Joanísio Omena, que apresentou o Projeto Manu Omena, desenvolvido em homenagem a sua filha.



A estudante de medicina Ana Carolina Leite também fez uma demonstração de seu projeto de extensão, que trata sobre a importância de cuidar da juventude e investir em ações preventivas.



Para a sargento Manoela Feitosa, da Companhia de Choque, a disseminação de conhecimentos como esses é essencial entre os policiais militares.







“Com estas informações, conseguimos pensar sobre a importância da prevenção e também nos manter atentos em relação aos comportamentos dos nossos companheiros, sempre com um olhar de acolhimento, aprendendo a escutar com cuidado e humanidade. A partir das experiências e reflexões de hoje, observamos o quanto este tema deve estar sempre presente no seio da tropa, abrindo caminhos para mais diálogo, empatia e apoio em meio a nossa rotina de trabalho”, pontuou.