Arnaldo Higino, prefeito de Campo Grande, no Agreste de Alagoas,
foi preso em flagrante, nesta sexta-feira, no momento em que recebia propina de
uma empresa que vende mercadoria ao município.
Ele representa o que há de pior na política brasileira. O pior mesmo é que ele faz parte do bloco majoritário da classe mais desmoralizada do país.
Antes deste texto publiquei que Júlio Cezar, prefeito de Palmeira dos Índios, município a 83km de Campo Grande, tem a gestão bem avaliada pela população - e reconhecida - como exemplar pelo Tribunal de Contas do Estado (TEC), inclusive com palestra programada para a próxima terça-feira, no Hotel Praia Dourada, em Maragogi.
Será a terceira palestra de Júlio Cezar para os colegas gestores, sobre como vencer em tempos de crise, utilizando empreendedorismo e criatividade. Arnaldo Higino, ao que parece, prefere utilizar meios mais tradicionais.
Menos um
Em tempos de crise, quanto menos corruptos no exercício do
mandato E PRESOS melhor para o município, que tem a possibilidade, ainda que na
pressão, de aderir ao modelo implementado por gestores como Júlio Cezar (Palmeira dos Índios), Eduardo Tavares
(Traipu), Decele Damaso (Coqueiro Seco), Bruno Rodrigo (São José da Laje) e
Renato Filho (Pilar). Certamente outros bons quadros estão fazendo o possível, mas que se sintam representados.
É bom saber que a boiada não está perdida. Infelizmente, no Brasil, políticos ao estilo Arnaldo Higino são maioria.
A limpeza começa por 2018.
Em tempo: A prisão em flagrante foi comandada pelo
procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, que esteve acompanhado
dos promotores do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc)
e do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação
Fiscal (Gaesf).
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