Colunistas

Se o que diz uma pesquisa eleitoral não tivesse relevância, Vozes, Falpe, Ibrape e TDL não estariam a tanto tempo em Alagoas. Assim como Ibope, Datafolha, Paraná etc, no mercado nacional.

O que diferencia um do outro é o segredo. Todas indicam que seus números tem, em média, 95% de confiança. Se dizem e os financiadores acreditam, não há como ser diferente com o consumidor.

Situação parecida acontece em ano eleitoral. O que difere os institutos são os lados em que estão. Esta é uma diferença que FAZ A DIFERENÇA.

É necessário deixar claro que, assim como não existe jornalismo isento, não há institutos isentos. Não há, E PONTO FINAL.

Este ponto de vista não quer dizer que os números (em regra) sejam maquiados. Mas não há como negar que há números e números. Fique atento ao volume de há, no texto (no sentido de existir).

Segredo
As pesquisas não mentem. Elas podem até induzir, mas os números não escondem a realidade. Quem paga tem o mapa nas mãos, mas o conteúdo é segredo de estado. Ao povão, apenas a matemática dos números.

O ano eleitoral está apenas começando. Os números só podem ser divulgados com registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Quem está por cima, que vibre. Quem está perdendo, que corra.

Só tem um detalhe: quem são mesmo os candidatos?