O botafoguense Renan
Calheiros nunca escondeu seus encantos por Mané Garrincha. O gênio de pernas tortas era tão previsível quanto Renan, que continua driblando, cobrando
escanteio e cabeceando para deixar os adversários no fundo do poço.
O que esperar de um clássico entre Renan Calheiros x Rui Palmeira? Goleada do senador muriciense. Jogar do lado de Renan é não temer que a zebra apareça, ainda mais quando o que está em jogo é a vida do principal nome da política de Alagoas.
Anular o PSDB, provocando o efeito dominó nos demais adversários, foi jogada básica para o Mestre, cada vez mais sábio e astuto.
Queiram ou não; aceitem ou não, Renan deu mais um drible da vaca e agora o PSDB, PP, DEM e PR vão ter que juntar os cacos (e rápido).
Aos navegantes da barca afundada por Rui Palmeira, que não culpem o bem avaliado prefeito de Maceió. Dizer não ao pai, a mãe e a esposa e ainda passar 24 horas ouvindo o mensageiro nº 1 dizendo NÃO RUI, NÃO RUI, não é para qualquer um. Prevaleceu o bom senso, que deixou uma ferida aberta.
Arte da guerra
Para os que pensavam que o bom desempenho de Renan Filho talvez não fosse suficiente para “salvar” o pai, Renan jamais se viu na condição de
refém de sua cria. O mérito de Renan
Filho é fazer um bom governo, mas é de Renan
Calheiros todo mérito pelo desmonte de um time que assustava.
A partir de agora 2018 será a eleição do conclave, onde os bispos papais são os Renan’s e o maestro Olavo Calheiros (o treinador do time).
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