O fuzuê que está deixando
muita gente sem dormir e outros à base do Rivotril tem duas justificativas
elementares:
A primeira:
O pleito eleitoral – para o Governo, Senado, Câmara e Assembleia Legislativa –
só não está definido porque Renan Filho
desdenhou do processo. Ele não compreendeu (muitos sabem o porquê) que não
existe eleição ganha – nem aqui, nem no Tocantins. Eleições gerais não se limita a números de gestão (esta é a lição).
A segunda:
Benedito e Arthur Lira foram vítima de um golpe político nas eleições de 2014
(outra vez: muitos sabem o porquê). Pelo processo natural de aprendizagem os
líderes do PP, que curtem o melhor momento em nível nacional, não aceitam (e
com razão) ficarem à margem das decisões. É preciso deixar claro que Arthur deu os primeiros passos para o
que está acontecendo, quando expurgou Teotonio
Vilela do processo. Não segurou o rancor e atirou com todas as armas que
dispunha.
O resumo da desafinada ópera política é que o erro está fazendo a diferença e o Grand Final promete surpresas ou a mesmice dos filmes de Hollywood.
A única certeza deste pleito é que teremos um final dramático – FELIZ ou MELANCÓLICO.
Deixo uma dica:
Tudo o que estão falando sobre política em Alagoas pode acontecer - e pelo simples fato: Arthur Lira conseguiu nacionalizar a eleição, antes da convenção. É ponto pra ele e é jogo que segue, sendo jogado.
Em tempo:
A ordem com Arthur Lira e Renan Filho é sustentada pelo no início do jogo (errado).
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