Com a administração aprovada por mais de 70% da população (pesquisa Ibrape), o prefeito Júlio Cezar transformou Palmeira dos Índios no melhor “case político” destas eleições.
Sua base aliada pede voto para a reeleição de Renan Filho (governo), Benedito de Lira e Renan Calheiros (senado), Val Gaia e Ângela Garrote (estadual) e Arthur Lira, Marx Beltrão e Severino Pessoa (federal). “Aqui não tem segredo ou mágica, sou fiel aos compromissos, que sempre foram muito claros e objetivos. Conseguimos unir grupos diferentes, porque disse a cada um deles que Palmeira é mais importante que as divergências de palanque. Eu não poderia isolar Palmeira”, explica o prefeito.
O discurso de pode ser interpretado como chavão populista, mas não é bem assim. Conta-se nos dedos – de uma única mão – prefeito em Alagoas que mobilize a população nas ruas. Ainda mais difícil manter o contingente de pessoas pedindo votos para adversários políticos, como acontece com Val Gaia e Ângela Garrote, Biu e Arthur Lira, com os Renans.
O que acontece em Palmeira não é um fenômeno, mas a decisão do chefe do executivo local de unir grupos antagônicos pelo bem de sua gente. Não pense que é tarefa fácil.
Como diz Júlio Cezar, agora é com sua excelência, o
eleitor.
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