Não existe
na história política de Alagoas um local mais sujo, que abrigue mais parasitas, que a Assembleia Legislativa (ALE).
Historicamente conta-se nos dedos as boas almas que passaram ou estão de passagem por lá.
A ALE é tão podre que lá está o maior quantitativo de marajás do Estado (aqueles que ganham sem trabalhar). E a culpa não é dos beneficiários, que foram colocados lá antes da Constituição de 1988.
Pois é, além de escandalosa, no sentido literário da palavra, a Casa de Tavares Bastos não tem concurso público desde sempre. Nem há previsão. Aliás, previsão por lá apenas para visitas cotidianas da Polícia Federal e Ministério Público.
Casa das 7 Mulheres
Nem tudo está
perdido. Nestas eleições a Casa, segundo as estimativas dos “analistas políticos”, deve ganhar o reforço de cinco mulheres, aumentando para sete cadeiras.
A nova composição deve ter:
Jó Pereira
(reeleição)
Thaíse Guedes (Reeleição)
Fatima Canuto
Flavia Cavalcante
Célia Rocha
Ângela Garrote
Cibele Moura (explosão)*
O destaque aí vai para Cibele Moura, a jovem desconhecida tem arrastado multidão em alguns municípios e na capital. Garantem os mais próximos que será a grande explosão de votos.
Alô você.
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