Politicamente falando, Renan Filho erra muito
mais do que acerta. Politicamente
falando na modalidade relacionamento com os iguais – falo da classe
política.
Com relação ao apedrejamento generalizado na Braskem, apontada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) como causadora das rachaduras que envolve os bairros Pinheiro, Bebedouro e Mutange, o governador pede cautela e se mostra disposto a não abrir mão da Braskem. Talvez orientado pelo secretário da Fazenda, George Santoro, ele sabe do risco de colapso e que a paralisação provocará uma série de perdas e desemprego em massa.
Todos sabem que quem defender a Braskem, neste momento, corre sério risco de apedrejamento político. Talvez por isso JHC – pré-candidato a prefeito da capital - tenha optado pelo silêncio.
Pesos e medidas
Renan Filho e Rui Palmeira ainda não
sabem o tamanho do impacto social e econômico, mas certamente farão o possível
para que a Braskem não desista de Alagoas. Chesf, Algás e toda cadeia do
plástico, por exemplo, seriam duramente afetados. São, em média, mais de 80 empresas e 10
mil empregos diretos.
Uma nova batalha já está em andamento.
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