O
prefeito de Boca da Mata e vice-presidente da CBF, Gustavo Feijó,
falou sobre a CPI do Futebol, da qual ele faz parte como investigado.
"O inquérito policial é sobre uma denúncia contra minha
pessoa. Estou com a consciência tranquila. Os fatos serão apurados
e a gente vai ver quem está com a verdade", disse.
Nesta sexta-feira 20 policiais federais cumpriram mandados de busca e apreensão em Maceió e Boca da Mata. A Operação Bola Fora é um desdobramento das investigações da CPI do Futebol, instaurada em 2015 para apurar irregularidades em contratos assinados pela CBF. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas a pedido do Ministério Público Eleitoral, em quatro endereços.
Gustavo Feijó é citado no inquérito por ter recebido R$ 600 mil, que teriam sido utilizados na campanha eleitoral à Prefeitura de Boca da Mata, mas não declarados à Justiça Eleitoral. Por isso a investigação é para apurar a prática de “caixa 2”.
Prisão
Os
policiais federais cumpriram mandado na casa de Felipe Feijó, filho
de Gustavo e presidente da Federação Alagoana de Futebol (FAF). Ele
foi preso por porte ilegal de arma, mas pagou fiança na sede da PF,
em Maceió, e foi liberado.
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