O dinheiro, as vantagens e a emoção falaram mais alto que a
razão. Com isso, Marcelo Victor será candidato único na eleição para presidente
da Assembleia Legislativa. Mas não pense que está tudo pacificado, porque a lei
do retorno, num mecanismo chamado TEMPO, coloca tudo e cada coisa
em seu devido lugar.
A lição
A coalizão histórica entre a oposição e “sua base aliada” será o primeiro ponto de partida para que Renan Filho se livre das amarras que distanciavam
seu governo da chamada Nova Política.
O primeiro mandato do governador, reeleito com 77% dos votos, passou longe do ideal, mas foi capaz de avançar em áreas críticas até então, como a segurança pública e educação. O ajuste fiscal foi determinante para pular a fogueira da crise econômica nacional, que atingiu o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e os vizinhos Sergipe e Pernambuco, entre outros.
Com a máquina pública muito mais azeitada que em janeiro de 2015, as contas em dia, obras na ponta da agulha e o planejamento definido, como esperar que praticamente toda "base aliada" desse as costas a seu líder, num ambiente tão próspero? Sabemos.
E agora, futuro?
Lembrando Renan Calheiros aos
aliados... “O governador é diferente”, fica fácil entender a jogada do
governador, ao perceber que enfrentaria resistência na indicação de Olavo. Quem
conhece sabe que o trio Renan-Olavo-Renan Filho não age só. A negativa da – então – base aliada obrigou os líderes
estaduais do MDB ir até o limite da prudência para saber quem realmente era
governo. Com a prova do “crime” Renan Filho tem tudo para limpar seu governo
da velha política do toma lá, dá cá.
Agora é só seguir a metodologia vitoriosa de Bolsonaro, que não precisou de medalhões para chegar à presidência do Brasil.
Quem quer
dinheiro? Euuuuuuuu!
ok, ok.... o dinheiro está
garantido.
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