239 a 214 é a diferença de Rodrigo Maia (DEM) para Arthur
Lira (PP), divulgada nesta quinta-feira, pela Folha de São Paulo. Na mesma
publicação os adversários dizem que o teto de Maia é 200 votos.
Como não haverá o voto em bloco, dos partidos, a decisão do presidente do STF, Ministro Dias Toffolli, de manter a eleição secreta na Câmara e no Senado, respeitando a independência dos poderes, a polarização entre os dois ex-aliados favorece Arthur Lira, segundo o apurado pela imprensa em Brasília.
Os
riscos “secretos”
Sem a identificação do voto a possibilidade de traição ao combinado é
avassaladora. Outra vez pior para Maia
que, para agradar alas do PSL, resolveu fechar as portas para o apoio do PT, maior
bancada, com 56 deputados. Nesta mesma
linha JHC (PSB) tem dificuldades de
aliança com o Partido dos Trabalhadores.
Diferente da corrida ao Senado, a disputa pela presidência da Câmara tem o segundo turno como certo. Novamente a carga negativa recai sobre Rodrigo Maia.
Confiante na vitória Arthur Lira tem optado por visitar os deputados em seus estados de origem. A estratégia indica o acerto.
Assim como no Senado a eleição na Câmara está prevista para 1º de fevereiro.
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