Eu tinha a informação do sim
de Fábio Farias desde ontem, mas conhecendo um pouco de como pensa e age o governador
optei, por prudência, esperar a confirmação oficial – não de Renan Filho, mas de uma fonte que ouviu o “tudo certo” do futuro secretário-chefe
do Gabinete Civil.
O retorno de Fábio Farias representa um passo atrás de Renan Filho, que ficou sem saída ao se tornar refém dos próprios atos.
É importante destacar a capacidade técnica “e nova” do governador, na intenção de melhorar índices, avançar em estradas, construir hospitais e economizar. Mas na condução política ele é ele, por isso se posiciona acima do governo, numa atitude equivocada, com sinais de miopia.
Ao saberem da notícia, deputados estaduais e prefeitos, com ração cortada há muito tempo, esperam que a ponte do diálogo seja reaberta. Em breve a sala mais badalada do Palácio República dos Palmares voltará a ser a que fica à esquerda, no segundo andar, quando a turma sai do elevador.
Fábio Farias não é um craque na articulação, mas num time tão ruim, voltará a ser essencial.
O governo ganha. A velha política, também. Por isso, a nova posse deve ser a mais concorrida deste segundo mandato.
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