O superintendente municipal de Transportes e Trânsito de Maceió, André Costa, participou nos dias 9 a 11 de agosto, em São Paulo, da 35ª edição do Seminário Nacional da Associação de Empresas de Transportes Urbanos (NTU) 2022. O encontro teve como tema principal “Novas regras para o transporte coletivo urbano: mais qualidade e tarifa mais acessível”.
O evento abordou a proposta do novo marco legal para o transporte público coletivo urbano, com foco no financiamento, com a separação entre tarifa pública e tarifa de remuneração, subsídios e fontes extratarifárias para o custeio do serviço.
Em paralelo ao seminário, que também contou com a participação da diretora do Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM), Paula Isanelle, ocorreu simultaneamente a LAT.BUS Transpúblico, a Feira Latino-americana do Transporte, e a 112ª reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana.
As atividades apresentaram discussões sobre os desafios para o transporte público coletivo no Brasil e as alternativas para melhoria na mobilidade urbana, com sistemas inteligentes de transporte (ITS) e novidades sobre meios de pagamentos.
Na ocasião, os integrantes da SMTT também visitaram o BRT de Sorocaba. Uma experiência exitosa na cidade paulista que tem proporcionado ganhos no tempo de viagem e na satisfação dos usuários do transporte público.
O titular da SMTT destacou o quanto Maceió tem desenvolvido um trabalho responsável com o transporte público coletivo.
“A redução da passagem, no início da gestão, e a manutenção da tarifa para a população, no valor de R$ 3,35 demonstram o compromisso com os cidadãos. Uma medida que só pode ser mantida pela política governamental de subsídio ao transporte público adotada pelo Município. O que assegura para os maceioenses outros benefícios, como o Passe Livre Estudantil e o Domingo é Livre, marcos no trabalho do prefeito JHC, que vê a mobilidade como um dos pilares da administração para o povo”, ressaltou Costa.
Já o diretor operacional do BRT Sorocaba, Manoel Ferreira, explicou o resultado de uma das análises no sistema da cidade paulista.
“Eu tenho uma linha que faz a ligação norte-sul da cidade, onde antes do BRT , o tempo estimado de viagem era uma hora e 20 minutos, uma hora e vinte e cinco. Hoje, eu consigo fazer essa viagem e entregar para a população, em no máximo 55 minutos. Uma economia entre ida e volta, no mínimo uma hora do seu dia em tempo de deslocamento”, afirmou.
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