... tomara que não fique
fraco.
Está chovendo pouco em Alagoas, mas é importante lembrar que
estamos no inverno e o risco de enchente não passou. Também há preocupação com
a movimentação da nuvem política que já provoca estado de atenção em algumas
candidaturas. Esse movimento, quando sai do controle, guardada as
proporções, provoca efeitos tão drásticos quanto à violência das enxurradas.
Tenho batido na tecla da nuvem passageira que transforma,
muitas vezes de maneira repentina, o cenário político de Alagoas.
Competidores competitivos são sempre
ameaça. E se há alguém competitivo na disputa, mesmo sendo pouco provável sua
vitória, desdenhar do adversário é um erro estratégico que, certamente, coloca
a missão em risco.
Em Maceió e no interior está acontecendo um fenômeno raro,
mas com poder de mudar o andamento e resultado de algumas campanhas. Na
capital, JHC e Rafael Brito, por exemplo, ainda não bateram o martelo de quem será
o vice na chapa majoritária. Em Arapiraca,
Pilar e União dos Palmares (2º, 3º e 4 colégios eleitorais) também não há
definição dos atuais prefeitos (todos bem avaliados, diga-se de passagem)
sobre os segunda voz.
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