Em 21 de janeiro de 2022 o caso Braskem chega a um novo acordo, que se transforma num divisor de águas, promovendo a cobiça bilionária.
Leia mais »Episódio remonta o quebra-cabeças que deu origem à Salgema ( hoje Braskem ). A instalação e duplicação da mineradora só aconteceram pela força do regime militar. Divaldo Suruagy (governador) não aguentou a pressão do presidente Ernesto Geisel.
As rachaduras em pisos
e paredes de casas e apartamentos e em calçadas e ruas começaram a assustar
pelo Pinheiro, mas o processo de demolição em massa iniciou com 2 mil imóveis
do Mutange, onde está a MINA 18.
Estrategicamente eficiente
e eficaz no sombrio duto dos bastidores, a Braskem havia feito “tudo
certo”. Caciques políticos e parte da imprensa estadual e nacional cozinhando
notícias do tipo feijão com arroz. Tudo básico desde de novembro de 2019, quando
a mineradora encerrou definitivamente a extração do sal-gema nos 35 poços e
iniciou o processo para fechamento e estabilização de todas as 35 minas, que no Mutange e Bebedouro têm profundidade média de 886 metros.
O Movimento Unificado de Vítimas da Braskem (MUVB)
deu voz aos moradores e comerciantes dos bairros atingidos. A imprensa nacional
foi acionada e o “Caso Braskem” chegou à
mídia internacional.
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