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Maceió/Al, 03 de maio de 2024

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23/11/2023 às 14:07

Quando convém, balanço a bandeira?

Márcio Chagas

Em outro tempo presenciei a seguinte cena:

Um aluno perguntou a um jurista. Senhor, vão absolver o assassino no julgamento de logo mais, será essa sua sentença? O juiz de pronto respondeu: essa sua chinela é nova?

Anos depois, vejo, entre ontem e hoje, nas sessões parlamentares da Câmara de Maceió e da Assembleia Legislativa de Alagoas a mesma tática.

Levantado sobre a interferência do Governador na polícia militar, os defensores governistas esquecem a categoria e a ação e trazem uma possível narração de uma tragédia social como uma vitória do momento, “agressão contra uma mulher”.

Seria essa a condição natural de defender, mesmo a possível crueldade de violência conta a mulher? Esquecer que um erro não se conserta com outro para se justificar uma defesa daquilo que me favorece mesmo eu sabendo que está errado?

Com a palavra nos comentários nossos sesatos internautas sobre o que deve ser levado em consideração... A possível violência contra a mulher ou interferência do governador na polícia?

Só lembrando, a defesa só aconteceu quando a interferência foi questionada!
No indefensável, o ataque!

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