No intrincado labirinto do sistema carcerário do Rio de Janeiro, a introdução de celulares transcende a mera transgressão, configurando-se como um microcosmo da dinâmica social e econômica que permeia as prisões. Sob a ótica da criminologia crítica, o aumento alarmante de apreensões de celulares, saltando de 7.541 em 2023 para 9.544 em 2024, revela não apenas a falha do sistema em coibir o ilícito, mas também a resiliência de uma economia paralela que floresce nas sombras da ilegalidade.
Leia mais »À primeira vista alguém pode pensar, o título deste artigo deve ser mero exercício de uma fértil imaginação, só que não. Posto que é totalmente factível pensar que facções criminosas brasileiras possam estar utilizando drones, no mínimo, inspirados nos modelos empregados por forças russas e iranianas em conflitos. Há vários indícios que sustentam essa hipótese:
Leia mais »Introdução
Leia mais »Se Al Capone resolvesse dar um “Rolé” pelo século XXI, é provável que se sentisse em casa ao conhecer Marcola e o PCC. Não pela moda — afinal, terno listrado e bermuda de presidiário são estilos opostos — mas pela forma impecável como ambos transformaram o crime em um negócio organizado, quase corporativo. Entre os anos 1920 e hoje, trocou-se uísque clandestino por cocaína, extorsão de comerciantes por controle de facções. O crime evolui, mas sua cartilha de "unidos venceremos" permanece surpreendentemente atual. Quem diria que gangsters e chefes do tráfico compartilhariam mais do que uma queda por códigos de silêncio, suntuosas residências e gastar fortunas com belas mulheres?
Leia mais »Quem é Hegseth?
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