Domingos Neto recebe visita dos novos juízes da Justiça estadual

Corregedor-Geral e magistrados auxiliares, em diálogo com os novos juízes. Foto: Caio Loureiro

Nesta quarta-feira (31), os juízes substitutos recentemente empossados pela Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) conheceram as atribuições da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJAL), durante reunião com o Corregedor-Geral, Des. Domingos Neto, e com os magistrados auxiliares, Anderson Passos e Marcella Pontes.

Na oportunidade, Domingos Neto explicou que o trabalho desenvolvido na gestão atual tem sido pedagógico, nos âmbitos judicial e extrajudicial, e que uma série de ferramentas virtuais vem sendo desenvolvidas pela Corregedoria com o intuito de auxiliar os magistrados e servidores para garantir uma atuação célere no primeiro grau de jurisdição.

“É importante manter esse contato com os novos juízes, para que eles percebam a forma de pensar da Corregedoria, órgão que fiscaliza o primeiro grau, mas que também orienta. A partir disso, a gente une as forças para ofertar uma prestação jurisdicional melhor à sociedade alagoana.

O Corregedor-Geral colocou-se à disposição dos novos juízes e afirmou que, na gestão atual, a Corregedoria tem sido um órgão de orientação e apoio aos juízes e servidores do primeiro grau de jurisdição.

Ele também aconselhou que os magistrados aproveitem esse intercâmbio de conhecimento durante o curso e destacou a importância de conhecer os normativos que regem a atividade extrajudicial, uma vez que eles serão juízes-corregedores permanentes nas unidades para onde forem designados.

O juiz substituto Bruce Lee Simões Pimentel afirmou que “foi um momento importante para tomar conhecimento da estrutura do Tribunal, dos cargos vagos, das promoções e da evolução da carreira”.

Bruce Lee comentou que já atuou como assistente de gabinete de magistrado no Mato Grosso do Sul, porém conhecer a realidade de Alagoas vai facilitar o trabalho dele como juiz.

“O encontro também foi muito importante para sanar dúvidas sobre as questões extrajudiciais, que são necessárias para o exercício da atividade, além de uma relação mais próxima com o Tribunal”, completou o magistrado.

Já o juiz substituto Gilmar Menezes Silva apresentou as expectativas para atuar em alguma comarca de Alagoas. “À medida que o curso vai avançando, a gente tem a consciência da realidade, a consciência do nosso papel, a consciência da nossa responsabilidade, a consciência do que a sociedade alagoana espera da gente”, disse.

O curso dos novos juízes está programado para terminar no mês de abril, de acordo com o juiz André Parízio, coordenador de cursos para magistrados da Escola Superior da Magistratura (Esmal).



Niel Rodrigues e Sâmara Souza - Ascom CGJ/AL