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Maceió/Al, 01 de maio de 2025

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13/02/2025 às 12:33

Homem é preso em flagrante em Campo Alegre por destruir provas durante ação da PCAL

Prisão foi efetuada pelo 75º Distrito Policial de Campo Alegre, coordenado pelo delegado Círio Mendes. Ascom PCAL Prisão foi efetuada pelo 75º Distrito Policial de Campo Alegre, coordenado pelo delegado Círio Mendes. Ascom PCAL

A Polícia Civil de Alagoas, por meio do 75º Distrito Policial (75ºDP) de Campo Alegre, coordenado pelo delegado Círio Mendes, prendeu em flagrante, nessa quarta-feira (12), um homem de 27 anos. A prisão ocorreu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão domiciliar no Conjunto Olival Tenório, naquele município.

O objetivo da ação era apreender dispositivos eletrônicos de armazenamento de fotos e vídeos em posse do suspeito.

Segundo informações, o homem se apresentava como policial da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC) e dizia ser sobrinho de um juiz, quando, na verdade, trabalhava como motorista em uma usina.

Os policiais civis deram cumprimento à ordem judicial para apreender dispositivos eletrônicos de armazenamento de fotos e vídeos, como celular, tablet, pendrive, hd externo, notebook, computador, dentre outros similares, que estivessem na posse do tal homem na casa dele.

Durante a busca, os policiais constataram que ele desinstalou o aplicativo WhatsApp na presença da equipe, o que configurou destruição ou ocultação de provas essenciais para a investigação criminal.

O suspeito já respondia por diversos crimes praticados pela internet, inicialmente contra duas mulheres e seus familiares. As acusações incluem ameaça, stalking, importunação sexual, violência psicológica e extorsão sexual.

De acordo com a investigação, ele exigia que as vítimas mantivessem relações sexuais ou continuassem enviando conteúdo íntimo sob a ameaça de divulgar imagens pessoais na internet.

Embora o suspeito negue as acusações, a Polícia Civil identificou mais quatro vítimas do mesmo indivíduo, todas relatando o mesmo modus operandi. Uma das mulheres chegou a desenvolver depressão devido às perseguições e chantagens constantes, que duraram cerca de um ano.

O mandado de busca e apreensão foi expedido pela Vara do Único Ofício de Campo Alegre, e a investigação segue em andamento para reunir mais provas e identificar outras possíveis vítimas.

Ascom PCAL

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