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Maceió/Al, 24 de abril de 2025

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15/04/2025 às 22:31

Polícia Civil prende mãe pela morte da filha, em Novo Lino

Segurança Pública investiga novas possibilidades para esclarecer o caso - Foto: Rogério Costa Segurança Pública investiga novas possibilidades para esclarecer o caso - Foto: Rogério Costa

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A Polícia Civil de Alagoas prendeu em flagrante Eduarda Silva de Oliveira, principal suspeita da morte de sua filha, a bebê Ana Beatriz, que desapareceu na última sexta-feira (11). O corpo da criança foi encontrado na tarde desta terça-feira (15), dentro de uma sacola plástica, em um armário, após intensas buscas que duraram cinco dias na cidade de Novo Lino, no interior do estado.

As investigações começaram imediatamente após o desaparecimento da bebê, mobilizando equipes da polícia e da comunidade local em uma busca desesperada. O trágico desfecho foi confirmado quando os agentes encontraram o corpo da criança, o que gerou consternação e revolta entre os moradores da região.

Eduarda Silva de Oliveira foi presa pelo crime de ocultação de cadáver, mas as autoridades não descartam a possibilidade de que ela venha a ser acusada também de infanticídio e homicídio, dependendo do andamento das investigações. A prisão da mãe levanta questões sobre a dinâmica familiar e os fatores que podem ter contribuído para essa tragédia.

A Polícia Civil segue investigando o caso, buscando esclarecer todos os detalhes que cercam a morte de Ana Beatriz e a possível motivação por trás das ações de Eduarda. A comunidade de Novo Lino aguarda respostas e justiça para a pequena Ana, cuja vida foi interrompida de forma tão abrupta e dolorosa.

A elucidação do trágico assassinato da recém-nascida Ana Beatriz, de apenas 15 dias, foi possível após a confissão da mãe, Eduarda Silva de Oliveira. Em depoimento, Eduarda revelou que asfixiou a filha com um travesseiro, alegando que a bebê chorava incessantemente há dois dias, o que a impediu de dormir. A confissão chocou a comunidade e levantou questões sobre a saúde mental da mãe e as circunstâncias que levaram a essa tragédia, gerando uma onda de indignação e tristeza entre os moradores da região.

"Qual é a verdade sobre os fatos? O trabalho da perícia é que vai dar a resposta definitiva, mas nós temos a versão dela, tanto apresentada ao advogado como ao delegado regional. Muito triste, mas nós somos técnicos. O caso foi totalmente finalizado pelo Estado", questiona o delgado Igor Diego, um dos responsáveis pela investigação do caso.

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